- Avaliação da história e exame físico.
- Mamografia bilateral
- A mamografia digital está substituindo gradualmente a mamografia convencional.
O sistema BI-RADS padronizou os achados mamográficos em:
- Categoria 1: negativo.
- Categoria 2: achado benigno.
- Categoria 3: provavelmente achado benigno. Curto intervalo de acompanhamento é sugerido. Os resultados têm uma probabilidade muito elevada de ser benigno, mas o radiologista prefere estabelecer uma estabilidade.
- Categoria 4: anormalidades suspeitas, a biópsia deve ser considerada. São lesões que não têm manifestações características de malignidade, mas têm uma probabilidade definida de ser.
- Categoria 5: altamente sugestivo de malignidade.
- Ultrassonografia é útil para distinguir uma lesão sólida de uma cística em mamas densas.
- RNM de mama para BRCA1 e 2, RT prévia, QT neoadjuvante, mama densa e multicentricidade ou multifocalidade.
- Massa sólida em mamografia, RNM ou ultrassonografia requer biópsia.
- Histologia: carcinoma ductal (70-80%), carcinoma lobular (10-15%), papilar, mucinoso, tubular e carcinomas medulares puros (<10%) e carcinoma inflamatório.
- Luminal A: RE e/ou RP positivos, HER-2 negativo e Ki-67 baixo (<14%);
- Luminal B HER-2 negativo: RE e/ou RP positivos, HER-2 negativo e Ki-67 alto (≥14%); Luminal B HER-2 positivo: RE e/ou RP positivos e HER-2 positivo.
- HER-2 superexpresso (não luminal): RE e RP negativos e HER-2 positivo;
- Triplo-negativo: ausência de expressão de RE, RP e HER-2.
- Os exames complementares de avaliação variam conforme o estadiamento clínico.
- Estádio I: baixa probabilidade de metástases, os exames não são necessários.
- Estádio IIA: cintilografia óssea, RX. de tórax e US de abdome e pelve.
- Estádio ≥ IIB: tomografia computadorizada (TC) de tórax, abdome e pelve e cintilografia óssea. Quando disponível, o PET-TC pode substituir a TC de tórax, abdome/pelve e cintilografia óssea.