O estudo CheckMate 066 (Robert C., et al. N Engl J Med 2015;372:320-30) foi um estudo de fase III, duplo cego, placebo controlado, que randomizou 418 pacientes com melanoma avançado BRAF não mutado que não haviam recebido qualquer tratamento em dois braços: Nivolumabe 3 mg/Kg a cada 2 semanas + Placebo a cada 3 semanas versus Dacarbazina 1000 mg/m2 a cada 3 semanas + Placebo a cada 2 semanas. Os resultados encontrados para Nivolumabe vs Darcabazina mostraram respectivamente:
Nivoulmabe aumentou taxa de resposta em comparação a quimioterapia, segundo o estudo de fase III, CheckMate 037 Weber J.S., et al. Lancet Oncol 2015;16(4):375-84). O estudo randomizou 631 pacientes com melanoma avançado que apresentaram recidiva após tratamento com Ipilimumabe. Os pacientes foram randomizados para nivolumabe ou quimioterapia de acordo com a escolha do investigador (Dacarbazina ou Carboplatina + Paclitaxel). Os resultados para nivolumabe e quimioterapia foram respectivamente:
O estudo de fase II, KEYNOTE-002(Ribas A, et al. Lancet Oncol. 2015;16(8):908.), envolveu 540 pacientes com melanoma avançado que haviam progredido ao ipilimumabe. A randomização foi em três braços: pembrolizumabe (2mg/kg a cada 3 semanas), pembrolizumabe (10mg/kg a cada 3 semanas), ou quimioterapia (carboplatina + paclitaxel, paclitaxel isolado, dacarbazina ou temozolamida). A sobrevida livre de progressão, sobrevida global e taxa de resposta foi superior nos pacientes que receberam pembrolizumabe
O estudo de fase III, KEYNOTE-006 (Robert C, et al. N Engl J Med 2015;372:2521-32), avaliou em 834 pacientes o uso de pembrolizumabe versus ipilimumabe em pacientes com melanoma avançado virgens de tratamento. Os resultados respectivos para pembrolizumabe e ipilimumabe foram:
Dois estudos randomizados de fase III suportam o uso de ipilimumabe no melanoma avançado. O estudo CA 184-002 (Hodi FS, et al. N Engl J Med 2010;363(8):711-23), alocou 676 pacientes previamente tratados em 3 braços: ipilimumabe (3mg/kg a cada 3 semanas por 4 ciclos), vacina gp 100 ou a combinação de ambos.
O estudo CA 184-024 (Robert C, et al. N Engl J Med. 2011;364(26):2517-26), avaliou pacientes virgens de tratamento, sendo 502 randomizados para o uso de ipilimumabe + dacarbazina versus placebo + dacarbazina.
O estudo de fase III, BRIM-3, [McArthur GA, et al. Lancet Oncol 15:323, 2014], comparou em pacientes com melanoma metastático, BRAF mutados, vemurafenibe versus dacarbazina. Os resultados para vemurafenibe e dacarbazina foram respectivamente:
Estudo randomizado envolvendo 423 pacientes com melanoma metastático, BRAF mutado, foram randomizados para dabrafenibe + trametinibe vs. dabrafenibe + placebo (Long GC, Lancet. 2015 Aug 1;386(9992):444-51). Os resultados da comparação entre dabrafenibe + trametinibe Vs. dabrafenibe + placebo foram respectivamente:
Outro estudo (Robert C, N Engl J Med 2015 Jan; 372 (1): 30) mostrou o beneficio da combinação de dabrafenibe + trametinibe. Estudo envolvendo 704 pacientes com melanoma metastático, BRAF mutado, que foram randomizados para dabrafenibe + trametinibe Vs vemurafenibe isolado. Após um seguimento mediano de 11 meses, os resultados para dabrafenibe + trametinibe Vs vemurafenibe, foram respectivamente:
A associação de vemurafenibe + cobimetinibe foi avaliada em um estudo de fase III (Ascierto PA, et al. Lancet Oncol. 2016 , 17(9):1248-1260). Foram envolvidos 495 pacientes com melanoma avançado, BRAF mutado e virgens de tratamento. Após um follow up mediano de 14,2 meses, os resultados para vemurafenibe + cobimetinibe Vs. vemurafenibe + placebo foram: