A ressecção segura máxima – que consiste em ressecção de toda a área com contrastação na sequência T1 com contraste na RNM, mas preservando o status funcional do paciente – aumenta a sobrevida global em 1 e 2 anos, quando comparada a ressecção subtotal ou biópsia esteriotáxica (Brown TJ et al. JAMA Oncol. 2016 1;2(11):1460-1469).
Déficits, motores ou de linguagem, adquiridos pela cirurgia impactam negativamente a sobrevida global do paciente (McGirt MJ et al. Neurosurgery. 2009;65(3):463-9).