Um estudo de fase III (Kitamura H, et al. Ann Oncol 2014 Jun; 25 (6): 1192), envolvendo 130 pacientes com câncer de bexiga músculo invasivo, foram randomizados para MVAC neoadjuvante seguidos de cistectomia radical versus cistectomia radical isolada. Após um follow-up mediano de 55 meses, os resultados para quimioterapia neoadjuvante + cistectomia radical versus cistectomia radical isolada foram:
O benefício e a toxicidade do esquema MVAC foram também demonstrados no estudo INT-0080 (Grossman HB, et al. N Engl J Med. 2003;349(9):859), que randomizou 307 pacientes com câncer de bexiga músculo invasivo, T2 a T4a. Os pacientes foram randomizados para receber 3 ciclos de MVAC neoadjuvante + cistectomia radical ou cirurgia isolada. Os resultados para QT neoadjuvante e cirurgia isolada foram:
Um estudo envolvendo 269 pacientes com carcinoma urotelial metastático randomizou os pacientes para receberem MVAC ou cisplatina isolada (Loehrer PJ, et al. J Clin Oncol. 1992;10(7):1066). Os resultados para MVAC e cisplatina foram respectivamente:
O estudo EORTC 30987 (Bellmunt J, et al. J Clin Oncol. 2012;30(10):1107) envolveu 626 pacientes com carcinoma urotelial avançado que foram randomizados para tratamento com GC ou PGC. Os resultados finais para GC e PCG, após um seguimento mediano de 4,6 anos, foram:
Um estudo de fase II/III com pacientes inelegíveis a cisplatina, EORTC 30986 (De Santis M et al. J Clin Oncol, 2012:30;191-199), com 238 pacientes e seguimento de 4,5 anos, avaliou gencitabina + carboplatina versus M-VAC, o objetivo primário era sobrevida global:
Estudo de fase III com 370 pacientes previamente tratados foram randomizados para vinflunina ou suporte clínico (Bellmunt J, et al. J Clin Oncol. 2009;27(27):4454). Os resultados respectivos para vinflunina e terapia de suporte foram: