Trastuzumabe, dose de ataque 8 mg/kg EV, seguido de 6 mg/kg EV, a cada 21 dias, pertuzumabe, 840 mg (2 ampolas) EV dose fixa de ataque, seguido por 420 mg (1 ampola) EV, a cada 21 dias, e docetaxel, 75 mg/m². EV, a cada 21 dias. No lugar do docetaxel, pode-se considerar paclitaxel, 80 mg/m2 EV, de maneira semanal contínua (para pacientes mais jovens ou com melhores condições clínicas) ou no D1 e D8 a cada 3 semanas (para pacientes mais idosas ou sem condições clínicas para o regime contínuo). Caso pertuzumabe não esteja disponível, recomendamos dose de ataque de trastuzumabe, 4 mg/kg EV, no D1, 2 mg/kg EV, no D8, e 4 mg/kg EV, no D15 (dose duplicada para não administrar trastuzumabe isolado, no D22), associada a paclitaxel, 80 mg/m2 EV, por 1 h, nos D1, D8 e D15, a cada 4 semanas, ou vinorelbina, 30 mg/m². EV, nos D1 e D8, a cada 3 semanas, combinada com trastuzumabe, 8 mg/kg EV, no primeiro ciclo, e depois 6 mg/kg EV, a cada 3 semanas.
Positivo – Positive
Trastuzumabe + pertuzumabe (se disponível) com taxano, conforme descrito anteriormente. Após máxima resposta ou toxicidade inaceitável, continuar trastuzumabe com pertuzumabe e iniciar HT de acordo com o estado de menopausa. Caso pertuzumabe não esteja disponível, usar trastuzumabe
Negativo – Negativo
A seleção do esquema de QT a ser empregado depende do tratamento quimioterápico previamente utilizado. Para pacientes sem QT anterior ou que receberam esquema contendo antracíclico e/ou taxano na adjuvância há mais de 12 meses, recomendamos tratamento com paclitaxel, 90 mg/m2 EV, nos D1, D8 e D15, em combinação com bevacizumabe, 10 mg/kg EV, nos D1 e D15, a cada 4 semanas. Para aquelas que receberam antracíclicos na adjuvância, além da combinação de paclitaxel e bevacizumabe, considerar o uso de poliquimioterapia com um dos seguintes regimes: docetaxel, 75 mg/m2 EV, no D1, e capecitabina, 2.000 mg/m2/dia, dividida em duas tomadas VO, do D1 ao D14, a cada 3 semanas, ou gencitabina, 1.250 mg/m2 EV, nos D1 e D8, e paclitaxel, 175 mg/m2 EV, no D1, a cada 3 semanas, ou gencitabina, 1.000 mg/m2 EV, nos D1 e D8, e docetaxel, 75 mg/m2 EV, no D1, a cada 3 semanas. Pacientes que receberam antracíclicos e taxanos na adjuvância e tem recorrência decorridos menos de 12 meses do término da adjuvância: Recomendamos esquema com capecitabina, 2.000 mg/m2/dia VO, em duas tomadas, do D1 ao D14, a cada 3 semanas, isoladamente, ou, se houver necessidade de maior taxa de resposta objetiva (RO), em combinação com vinorelbina ou gencitabina. Para pacientes que não podem receber bevacizumabe ou com mutação conhecida do BRCA1/2, sem exposição prévia a platina, recomendamos como primeira opção carboplatina, AUC 6 a cada 21 dias.